Saudações!
E a coluna Li até a Pág.100 está de volta! xD’ Dessa vez, temos aqui uma obra nacional, lançada pela editora Novo Conceito. Confiram, confiram.
E a coluna Li até a Pág.100 está de volta! xD’ Dessa vez, temos aqui uma obra nacional, lançada pela editora Novo Conceito. Confiram, confiram.

“Com certeza essa foi uma tentativa de deixar bem claro que Alexander não dava a mínima para mim.”
Do que se trata o livro?
Ana foi criada por uma mãe solteira e não acreditava que, depois de completar 20 anos, um homem deixaria uma mensagem (uma frase) tão estranha pelo facebook: “Desculpe, mas acho que sou o seu pai”. E esse foi apenas o inicio da surpresa! Ela não apenas tinha um pai, como também ele era estrangeiro e rei – o que torna nossa simples Ana em uma princesa, certo? Convencida a passar alguns meses no país de seu progenitor, tanto para conhecê-lo melhor quanto para dar uma chance a esse relacionamento que ela não imaginava que um dia teria, ela deixa para trás seus amigos, um quase-namorado e as belezas de sua terra natal, o Brasil. No entanto, ao chegar em território krósvio e se deparar com o filho postiço de seu pai, Ana percebe que sua vida após aqueles breves meses será tudo, menos a mesma.
O que está achando até agora?
Minha relação com o livro já começou um pouco estranha… Assim que li a sinopse, lembrei de O Diário da Princesa, da Meg Cabot, e isso me fez pensar se valeria a pena ler um livro que tinha tanta cara de “cópia” de outro. Porém, assim que li as primeiras páginas, percebi que a similaridade ente os livros está só vagamente no enredo. Demorei um pouquinho para pegar o ritmo do livro, por motivos que não entendo exatamente (acho que a falta de tempo contribuiu), e acabou que até comecei a gostar da protagonista, haha.
O que está achando do protagonista?
O legal da Ana é que ela tem seus 20 anos, então já passou daquela fase de “dramas infinitos” que acompanha as protagonistas de livros teens. A narrativa, que é em primeira pessoa, também torna-se mais “madura” por conta disso, sem, no entanto, perder o tom certo de diversão. Acho que daqui para o final do livro eu defino melhor o que sinto pela Ana, haha.
Vai continuar lendo?
Sim! [:
Última frase da página:
“- Peraí! Eu não vou ter que usar nenhum vestido repolhudo, né?”
Eu estou com esse livro para ler Naia, então espero que você goste.
CurtirCurtir
Oi, Nai ><
Então, eu não tenho nenhuma expectativa e vontade de ler essa obra, sei lá, ta na cara que é uma copia mais xinfrim dos livros da Cabot. Valeu a intenção, faltou originalidade rsrs
Beijos
CurtirCurtir
Rindo com a última frase “Vestido repolhudo” ahahaha Simplesmente Ana está na pilha de futuras leituras pra mim também 🙂
Beijos,
Jhey
http://www.passaporteliterario.com
CurtirCurtir